Caetano de Brito e Figueiredo
Caetano de Brito e Figueiredo | |
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Pseudônimo(s) | Nubiloso |
Nascimento | 1671 Lisboa |
Morte | 1732 (61 anos) |
Alma mater | Universidade de Coimbra |
Ocupação | juiz de fora, desembargador, escritor |
Gênero literário | Arcadismo |
Caetano de Brito e Figueiredo (1671 — 1732) foi um jurista e poeta português, que serviu também como governador interino do Brasil Colonial.
Era licenciado em direito pela Faculdade de Leis e pela Faculdade de Cânones da Universidade de Coimbra, serviu como juiz de fora de Óbidos e de Silves, como ouvidor de Faro. Veio ao Brasil para ser desembargador da Relação da Bahia. Neste período, com a morte do governador D. Sancho de Faro e Sousa, em 1719, exerceu também o governo civil junto ao arcebispo de São Salvador da Bahia, D. Sebastião Monteiro da Vide e João de Araújo e Azevedo.[1][2]
De volta à Corte, foi vereador da Câmara de Lisboa e nomeado cavaleiro da Ordem de Cristo.
É um dos membros fundadores da Academia Brasílica dos Esquecidos, com o epíteto de Nubiloso.
Obra
- Diário Panegírico (1718)
Referências
Bibliografia
- Coutinho, Afrânio; SOUSA, J. Galante de (José Galante de). (2001). Enciclopédia de literatura brasileira. 2. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Academia Brasileira de Letras. ISBN 8526007238 A referência emprega parâmetros obsoletos
|coautores=
(ajuda)
Precedido por Sancho de Faro e Sousa | Membro da junta governativa do Brasil 1719 - 1720 | Sucedido por Vasco Fernandes César de Meneses |