Nas outras classificações secundárias impuseram-se Diego Rosa (montanha),[1]Nicolas Edet (metas volantes) e Sky (equipas).
Percurso
Ao igual que ocorreu na edição do 2013, teve muito protagonismo na mesma zona de Guipúscoa, passando praticamente pelos mesmos lugares na 1.ª e 5.ª etapa —e na contrarrelógio final que sempre passa pelo mesmo lugar que a sua etapa precedente—. Depois passa pelo porto de San Miguel e pelas localidades de Echevarria e Elgoibar passou também ao começo da 2.ª etapa.[3]
Os últimos 60 km da 1.ª etapa foram os mesmos que os da 5.ª etapa da Volta ao País Basco de 2014. Ainda que nesta ocasião a dureza global foi maior ao ter 3 portos pontuáveis mais na zona inicial e intermediária da etapa.
Como grande novidade se incluíram vertentes diferentes a Arrate (Ixua ou Usartza). Assim na 5.ª etapa o primeiro passo até Ixua antes da subida final fez-se desde Matsaria com os 2 km centrais ao 14,7 % de desnível médio. Na contrarrelógio final também se subiu Ixua por outra nova vertente mas não completamente já que se desceu pela vertente tradicional até Eibar para totalizar 16,5 km de circuito -menos 1 km do habitual na contrarrelógio final-; essa se fez pelo polígono de Azitain com os 4 km finais ao 10,8 % de desnível médio.[4]
Equipas participantes
Tomaram parte na corrida 20 equipas: todos os UCI ProTeam (ao ser obrigada sua participação), mais 2 de categoria Profissional Continental convidados pela organização (Caja Rural-Seguros RGA e Cofidis, Solutions Crédits). Formando assim um pelotão de 158 ciclistas, com 8 corredores a cada equipa excetuando a equipa Movistar que formou com 6 devido a doença dos irmãos Ion Izagirre e Gorka Izagirre,[5] dos que acabaram 97.[1] As equipas participantes foram:[6]
Como curiosidade, com respeito à edição anterior a única novidade quanto às equipas foi a inclusão do Dimension Data ao ascender este a categoria UCI ProTeam.