Siphonops annulatus
Siphonops annulatus | |||||||||||||||||||||||||
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Siphonops annulatus adulto | |||||||||||||||||||||||||
Estado de conservação | |||||||||||||||||||||||||
Pouco preocupante [1] | |||||||||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||||||||
Siphonops annulatus (Mikan, 1820) | |||||||||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||||||||
Distribuição geográfica de S. annulatus | |||||||||||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||||||||||
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Siphonops annulatus é uma espécie de anfíbio gimnofiono da família Siphonopidae.
Está presente em grande parte da América do Sul: Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela.[carece de fontes?]
O seu habitat inclui florestas tropical ou subtropical húmidas de planícies, savana, maquis, pastagens, plantações e jardins rurais. Não há ameaças significativas para a conservação desta espécie.[1]
No Brasil habitam as plantações de cacau. Alimentam-se de invertebrados que vivem sob o solo. A pele produz um muco tóxico que as protege dos predadores.[2]
Toxicidade
Segundo uma pesquisa feita por Elisabeth N. Ferroni Schwartz, Carlos A. Schwartz e Antônio Sebben no Instituto de Ciências Biológicas de Brasília, a S. annulatus possui glândulas cutâneas de veneno localizadas na região labial. No entanto, não possuem nenhum tipo de estrutura especializada para a inoculação como as serpentes. Por outro lado, essa secreção cobre a superfície dos dentes durante a predação, sugerindo que as glândulas de veneno sejam comprimidas durante mordidas prolongadas, transmitindo o veneno para a presa através da mordida.[3]
Referências
- ↑ a b Esteban Lavilla, Marinus Hoogmoed, Steffen Reichle, Diego Baldo, Mark Wilkinson, John Measey (2004). Siphonops annulatus (em inglês). IUCN 2009. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN. 2009. Página visitada em 12 de Agosto de 2009.
- ↑ Gabriel Alves (13 de janeiro de 2015). «Cobra-cega baiana come pele da própria mãe». Folha de S.Paulo. Consultado em 13 de janeiro de 2015
- ↑ «Conheça as cecílias». Tudo sobre animais. 27 de setembro de 2021. Consultado em 11 de novembro de 2022
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