Selo Barba Branca

Barba Branca
País de origem
 Brasil
Local da produção
Governo Imperial
Data de produção
1877 (147 anos)
Quantidade emitida
72 milhões (todos os valores faciais somados)
Dentado
Liso
Tiragem
72 milhões (todos os valores faciais somados)
Valor facial
10, 20, 50, 80, 100, 200, 260, 300, 700 e 1000 Réis
Artista
American Bank Note (os créditos de criação não foram conferidos a um artista específico).

editar - editar código-fonte - editar WikidataDocumentação da predefinição

Os selos Barba Branca constituíam a sétima série de peças filatélicas lançadas pelos correios do Brasil.[1]

Ganharam este nome graças à estampa do imperador Dom Pedro II, que no ano de 1877, quando estes selos foram emitidos, já apresentava a barba branca,[1] resultado dos problemas causados pela Guerra do Paraguai, segundo historiadores.

Em denteação percê (em linha), foram emitidos selos nos valores de 10 rs. (vermelho), 20 rs. (violeta), 50 rs. (azul), 80 rs. (carmim), 100 rs. (verde), 200 rs. (preto), 260 rs. (castanho), 300 rs. (ocre), 700 rs. (castanho) e 1000 rs. (cinza).[1]

Referências

  1. a b c Cabral, Luciano Mendes (2009). Selos, moedas e poder: o estado imperial brasileiro e seus símbolos. Rio de Janeiro: Apicuri. pp. 130–131 
  • v
  • d
  • e
Tópicos gerais
Brasão de armas constituídos por um escudo com um campo verde com uma esfera armilar de ouro sobrepor na cruz vermelha e branca da Ordem de Cristo, rodeado por uma faixa azul com 20 estrelas de prata; os portadores são dois braços de uma coroa de flores, com um ramo de café à esquerda e um ramo de tabaco floração à direita; e acima do escudo é uma coroa de ouro e joias em arco. Cruzados atrás do escudo estão um cetro com a serpe da Casa de Bragança e outro com a mão da justiça. Todo o conjunto é coberto por um manto erminho e verde, encimado pela coroa imperial.
História
  • Primeiro reinado (1822–1831)
  • Período regencial (1831–1840)
  • Segundo reinado (1840–1889)
Política
Economia
Legislação