Luís Carlos

Luís Carlos
Nascimento 10 de abril de 1880
Rio de Janeiro, Município Neutro
Morte 16 de setembro de 1932 (52 anos)
Rio de Janeiro,Distrito Federal
Nacionalidade  Brasileiro
Ocupação Engenheiro civil e poeta

Luís Carlos da Fonseca Monteiro de Barros, mais conhecido por Luís Carlos (Rio de Janeiro, 10 de abril de 1880 — Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1932) foi um engenheiro civil e poeta brasileiro.

Biografia

Era filho de Eugênio Augusto de Miranda Monteiro de Barros e de Francisca Carolina Werna da Fonseca Monteiro de Barros. Após o casamento mudou-se para Minas Gerais, e depois transferiu-se para São Paulo, onde foi trabalhar na Estrada de Ferro Central do Brasil e, finalmente, voltou para o Rio de Janeiro.

Fundou a Hora Literária e, com ela, começou a aparecer no cenário literário da cidade, como membro da última geração dos poetas parnasianos brasileiros, com uma mistura de romantismo que diferencia do estilo parnaso, puro e simples. Seus poemas, cada vez mais, ganharam espaços nos jornais e revistas da época. Entretanto, só publicou o seu primeiro livro em 1920.

Obras

  • Colunas (poesia, 1920)
  • Encruzilhada (prosa, 1922)
  • Astros e abismos (poesia, 1924)
  • Rosal de ritmos (resumo histórico sobre a evolução da poesia brasileira, 1924)
  • Amplidão (poesia, 1933, póstumo)
  • Poesias escolhidas (poesias, 1970, póstumo)

Academia Brasileira de Letras

Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 20 de maio de 1926, para a cadeira 18 (da qual foi o quarto ocupante), na sucessão de Alberto Faria, recebido em 21 de dezembro de 1926 pelo acadêmico Osório Duque-Estrada.[1]

Referências

  1. «Restrições à Enciclopédia Barsa». Usina de Letras. Consultado em 29 de abril de 2023 

Ligações externas

  • «Perfil no sítio oficial da Academia Brasileira de Letras» 


Precedido por
Alberto Faria
ABL - quarto acadêmico da cadeira 18
1926 — 1932
Sucedido por
Antônio Joaquim Pereira da Silva


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  • d
  • e
Cadeiras 1 a 10
1 (Adelino Fontoura)
2 (Álvares de Azevedo)
3 (Artur de Oliveira)
4 (Basílio da Gama)
5 (Bernardo Guimarães)
6 (Casimiro de Abreu)
7 (Castro Alves)
8 (Cláudio Manuel da Costa)
9 (Gonçalves de Magalhães)
10 (Evaristo da Veiga)
Cadeiras 11 a 20
11 (Fagundes Varella)
12 (França Júnior)
13 (Francisco Otaviano)
14 (Franklin Távora)
15 (Gonçalves Dias)
16 (Gregório de Matos)
17 (Hipólito da Costa)
18 (João Francisco Lisboa)
19 (Joaquim Caetano)
20 (Joaquim Manuel de Macedo)
Cadeiras 21 a 30
21 (Joaquim Serra)
22 (José Bonifácio)
23 (José de Alencar)
24 (Júlio Ribeiro)
25 (Junqueira Freire)
26 (Laurindo Rabelo)
27 (Maciel Monteiro)
28 (Manuel Antônio de Almeida)
29 (Martins Pena)
30 (Pardal Mallet)
Cadeiras 31 a 40
31 (Pedro Luís)
32 (Manuel de Araújo Porto-Alegre)
33 (Raul Pompeia)
34 (Sousa Caldas)
35 (Tavares Bastos)
36 (Teófilo Dias)
37 (Tomás António Gonzaga)
38 (Tobias Barreto)
39 (Visconde de Porto Seguro)
40 (Visconde do Rio Branco)
  • Portal da Literatura
  • Academias de letras do Brasil
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