Fernando Marroni | |
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![]() Marroni em 2024 | |
Prefeito de Pelotas | |
Período | 1 de janeiro de 2025 à atualidade |
Vice-prefeita | Dani Brizolara |
Antecessor(a) | Paula Mascarenhas |
Período | 1 de janeiro de 2001 a 1 de janeiro de 2005 |
Vice-prefeito | Mário Medeiros |
Antecessor(a) | Otelmo Demari Alves |
Sucessor(a) | Bernardo de Souza |
Diretor-presidente da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre | |
Período | 8 de julho de 2023 a 5 de junho de 2024 |
Nomeado por | Luiz Inácio Lula da Silva |
Sucessor(a) | Ernani Fagundes (interino) |
Deputado estadual pelo Rio Grande do Sul | |
Período | 1 de fevereiro de 2019 a 1 de fevereiro de 2023 |
Legislatura | 55.ª legislatura |
Deputado federal pelo Rio Grande do Sul[1] | |
Período | 1 de fevereiro de 1999 a 31 de dezembro de 2000 |
Período | 6 de janeiro de 2009 a 2 de abril de 2014 |
Período | 9 de fevereiro de 2015 a 5 de outubro de 2015 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Fernando Stephan Marroni |
Nascimento | 31 de julho de 1956 (69 anos) Pelotas, Rio Grande do Sul |
Alma mater | Universidade Católica de Pelotas[a] |
Cônjuge | Miriam Marroni |
Partido | PT (1989–presente) |
Ocupação | engenheiro eletricista, político e sindicalista |
Website | marroni13 |
Fernando Stephan Marroni (Pelotas, 31 de julho de 1956) é um engenheiro eletricista, político e sindicalista brasileiro. Filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), é o atual prefeito de Pelotas, cargo que ocupou entre 2001 e 2005 e novamente a partir de 2025. Além disso, foi deputado federal em três períodos distintos (1999–2000, 2009–2014, 2015), deputado estadual em uma legislatura (2019–2023) e diretor-presidente da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb) entre 2023 e 2024.
Vida pessoal
[editar | editar código fonte]Fernando Stephan Marroni nasceu em Pelotas, Rio Grande do Sul, no dia 31 de julho de 1956, filho de uma professora. Estudou engenharia elétrica na Universidade Católica de Pelotas (UCPel).[a] Tornou-se servidor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em 1978. É casado com a psicóloga e política Miriam Marroni, com quem teve duas filhas.[3][4][5]
Carreira
[editar | editar código fonte]1987–1996: Início de trajetória política e primeiras eleições
[editar | editar código fonte]Marroni iniciou sua trajetória política no movimento sindical por meio da Associação dos Servidores da UFPel (Asufpel), a qual presidiu entre 1987 e 1991. Em 1989, assumiu a direção nacional da Federação dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra); no mesmo ano, filia-se ao Partido dos Trabalhadores (PT).[3][4]
Concorreu a um cargo público pela primeira vez em 1992, quando elegeu-se suplente de vereador. Atraiu um grande número de filiados para o partido, sendo escolhido para disputar a prefeitura em 1996 — o que suscitou debate interno entre correligionários que não lhe achavam um nome forte.[3] Apesar disso, chegou ao segundo turno — realizado pela primeira vez na cidade — contra o ex-prefeito José Anselmo Rodrigues, que venceu com uma vantagem de apenas 3,6% dos votos.[6]
1996–2005: Deputado federal e prefeito de Pelotas
[editar | editar código fonte]Com o desempenho considerado surpreendente no pleito municipal, Marroni tornou-se figura de destaque dentro do partido, disputando cargos internos. Nas eleições estaduais de 1998, elegeu-se deputado federal com mais de 47 mil votos – o quinto mais votado do PT. Durante seu mandato, enfatizou questões relativas a Pelotas em seus discursos, já visando uma próxima candidatura a prefeito. Desta vez, havia a possibilidade concreta de o partido alcançar a vitória; foram realizadas pesquisas de opinião em que Marroni figurava como o provável vencedor, o que o impulsionou a ganhar as prévias eleitorais. Assim, foi eleito prefeito de Pelotas na eleição de 2000, após disputar o segundo turno contra Leila Fetter (PPB), com 52,94% (94 953) dos votos. Em seu lugar na Câmara Federal entrou Ana Corso.[7][8][9]
Marroni chegou ao paço municipal em um momento de instabilidade na política local. O prefeito eleito em 1996, Anselmo, ficou 18 meses afastado do cargo por conta de denúncias de improbidade administrativa provenientes de uma comissão parlamentar de inquérito; após longa disputa judicial, foi reempossado em julho de 2000, às vésperas da eleição, o que se refletiu em sua tentativa de reeleição: quarto lugar.[10][11][12] Isso posto, a principal bandeira defendida pela nova gestão foi a da participação popular, por meio do orçamento participativo (OP), inspirada naquela implementada por Olívio Dutra em Porto Alegre. A partir do OP, foi criado o projeto "Pelotas Metrópole", no qual a prefeitura buscou recursos do Banco Mundial para obras de infraestrutura – mas esses incentivos só foram autorizados durante o governo de Fetter Júnior (PP), em 2007. Apesar disso, a forma como o OP fora realizado no município foi considerada desorganizada.[13] Além disso, seu governo implantou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência na cidade; construiu dois postos de saúde, o pronto-socorro e o Hemocentro Regional de Pelotas;[14] e organizou um programa de combate à fome em bairros com vulnerabilidade social.[15]
A composição do governo foi complicada, pois várias tendências do partido não concordavam com a escolha do secretariado. Isso levou a uma grande reforma nas secretarias já em seu segundo ano no cargo – vista por alguns partidários como uma forma de remover membros mais críticos da administração, o que foi negado por outros mais próximos ao prefeito.[16] O relacionamento do governo com a Câmara Municipal também foi misto.[17] Algumas posturas do governo também geraram atrito na base apoiadora e na sociedade. Entre os principais conflitos, destacam-se a mudança nos contratos de servidores municipais, que perderam algumas vantagens; uma nova licitação das linhas de transporte coletivo e adoção do sistema de catracas eletrônicas – após pressão popular, a Câmara aprovou um projeto que proibia a instalação das catracas, vetado por Marroni, mas cujo veto fora derrubado; a implantação da medida de trabalho aos sábados à tarde, reinvindicação antiga dos lojistas mas indesejada pelo Sindicato dos Comerciários.[18] Anos após o fim de seu mandato, Marroni foi absolvido pelo Supremo Tribunal Federal de uma ação penal por dispensa de licitação ao firmar acordo com uma empresa para administrar a pedreira municipal.[19]
Nesse contexto, Marroni candidata-se à reeleição em 2004 com apoio da Frente Popular (PT/PL/PCdoB), mesma coligação do pleito anterior. Venceu o primeiro turno com 35,97% (68 669) dos votos, mas foi superado no segundo por Bernardo de Souza (PPS), ex-prefeito que recebeu apoio da maior parte dos outros partidos e somou 52,38% (100 088) dos votos.[20][21][22]
2006–2022: Retorno à Câmara Federal, deputado estadual e outras candidaturas
[editar | editar código fonte]Depois de não obter a reeleição à prefeitura, concorreu novamente à Câmara dos Deputados em 2006 e, com 70 mil votos, ficou na primeira suplência, sendo efetivado em 6 de janeiro de 2009. Nesse período, defendeu que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva pudesse se candidatar novamente ao cargo em 2010 para um eventual terceiro mandato seguido e destinou uma emenda parlamentar para ampliação do Hospital Universitário São Francisco de Paula.[23][24] Nesta legislatura, integrou as comissões permanentes de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; de Desenvolvimento Urbano e Interior; de Educação, Cultura e Desporto; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Minas e Energia; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Viação e Transportes.[1]
Em 2008, candidata-se novamente à prefeitura com apoio da coligação Frente Popular (PT/PSB/PCdoB) e com o radialista Otávio Soares como vice. O atual prefeito era Fetter Júnior (PP), eleito vice na chapa de Bernardo em 2004, mas que assumiu logo depois por conta de problemas de saúde do titular e estava buscando uma reeleição. Assim como na eleição anterior, Marroni venceu o primeiro turno com 33,71% (65 109) dos votos. Fetter e Marroni tiveram uma campanha acirrada um contra o outro, intensificada com a ida dos dois ao segundo turno. Em seu horário político, o petista contou com depoimentos a seu favor de, entre outros, Anselmo Rodrigues, ex-prefeito e que também tinha sido candidato, ficando na quarta colocação, e de Cesar Victora, cientista. Também recebeu visitas dos então ministros Tarso Genro e Dilma Rousseff. O principal tema de embate envolveu a autoria do projeto "Pelotas Metrópole" (naquele momento, renomeado "Pelotas Polo do Sul"), proposto no governo de Marroni e implementado no de Fetter; ambos os candidatos o reinvindicavam para si. No entanto, Marroni foi novamente ultrapassado no segundo turno, terminando o pleito com 43,28% (83 193) dos votos.[25][26]
Em 2010, Marroni foi reeleito deputado federal com mais de 87 mil votos – o mais votado candidato pelotense à Câmara Federal em todos os tempos.[4] Contudo, passou para a suplência após Maria do Rosário (PT) ter seus votos validados; ele assumiu o cargo após a ida de Rosário para a Secretaria de Direitos Humanos em 2011, permanecendo até o retorno dela à Câmara em 2014.[27] Nesta legislatura, integrou as comissões permanentes de Ciência, Tecnologia e Inovação; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Viação e Transportes; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Legislação Participativa; de Desenvolvimento Urbano; de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; de Saúde; de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Cultura.[1]
Na eleição de 2012, candidata-se pela quinta vez seguida à prefeitura. Seu principal adversário na disputa foi Eduardo Leite (PSDB), que representava a maior coligação do pleito e a mesma que vencera em 2004 e 2008. Recebeu visita dos então ministros Alexandre Padilha, José Eduardo Cardozo, Fernando Pimentel e do governador Tarso, enquanto Dilma e Lula gravaram mensagens para seu horário eleitoral. Terminou o primeiro turno em segundo lugar, com 28,54% (55 111) dos votos. Pelotas foi a única cidade gaúcha a disputar segundo turno naquele ano. Marroni acabou o segundo turno também na segunda posição, com 42,85% (83 079) dos votos, sendo superado em ambos por Leite.[28][29][30]
Em 2014, foi reeleito deputado federal, contudo, novamente passou para a suplência, perdendo o cargo para José Otávio Germano (PP). A mudança ocorreu pelo fato de o Tribunal Superior Eleitoral ter validado os 45 559 votos do candidato Claudio Janta (SD), que fazia parte da mesma coligação de Germano, alterando o quociente eleitoral, que determina o número de votos para cada cadeira na Câmara.[27][31] Com a ida de Pepe Vargas (PT) para a função de ministro de Estado, Marroni assume a cadeira parlamentar em fevereiro de 2015, ficando até o retorno de Pepe em outubro do mesmo ano.[32] Nesta legislatura, integrou as comissões permanentes de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; de Viação e Transportes; e de Minas e Energia.[1]
Na eleição municipal de 2016, pela primeira vez em 20 anos, Fernando não foi o candidato do PT ao cargo de prefeito. Em vez disso, sua esposa, Miriam, concorreu e terminou o pleito em quarto lugar, com 6,42% dos votos.[33] Em 2020, por discordar da decisão do partido de não realizar prévias eleitorais, retirou sua candidatura mesmo sendo considerado o nome mais forte da legenda para aquela eleição. O PT lançou como candidato à prefeitura o vereador Ivan Duarte, que chegou ao segundo turno mas não se elegeu.[15][34]
Em 2018, foi eleito deputado estadual do Rio Grande do Sul, com 0,53% dos votos válidos (30 704 votos).[35] Como legislador estadual, foi autor – junto a Zé Nunes (PT) – do projeto de lei (PL) que instituiu a região turística da Costa Doce no RS, além de vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.[36][37] Criou, também, o PL Semana Maria da Penha nas Escolas que visa a reflexão em escolas sobre a violência contra a mulher.[38] Disputou a reeleição em 2022, mas terminou na quarta suplência da Federação Brasil da Esperança (FE Brasil), com 28 884 votos.[39]
2023–presente: Trensurb e retorno à Prefeitura de Pelotas
[editar | editar código fonte]Em 2023, foi nomeado diretor-presidente da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb) pelo presidente Lula.[40] Durante sua posse, destacou como pontos a serem trabalhados em sua gestão a valorização dos funcionários e a adoção de um modelo mais sustentável ambientalmente, além de criticar o que chamou de "sucateamento" da empresa em governos anteriores.[41] Também garantiu que a entidade não seria privatizada e que articularia sua retirada do Programa Nacional de Desestatização, no qual foi colocada durante o governo Jair Bolsonaro, promessa que se concretizou em março de 2024.[42][43] Desligou-se do cargo em junho de 2024 para concorrer novamente à prefeitura pelotense; foi sucedido interinamente por Ernani Fagundes e definitivamente por Nazur Garcia.[44]
Após um hiato de duas eleições municipais, em 2024 Marroni lançou sua sexta candidatura à prefeitura de Pelotas, contando com apoio da coligação Nova Frente Popular (FE Brasil/PSOL REDE) e com a vice Daniela Brizolara (PSOL), marcando a primeira vez em que o PT e o PSOL se aliam ainda no primeiro turno de uma eleição no município.[45] Durante a campanha, apresentou-se com um discurso de renovação, declarando descontentamento com o fato de a cidade ter sido governada pela mesma coligação desde o fim de seu mandato, em 2005.[14][46] Duas pesquisas de opinião foram divulgadas antes das eleições, ambas as quais indicavam a liderança do petista e sua possível vitória no segundo turno. Em contrapartida, também o mostraram como o candidato com maior índice de rejeição (31,9%).[47] Encerrou o primeiro turno em primeiro lugar com 39,6% (68 443) dos votos. Para o segundo turno, recebeu uma ampla gama de apoios, incluindo os do governador e ex-prefeito Eduardo Leite, do ex-prefeito Irajá Rodrigues e da então prefeita Paula Mascarenhas.[48][49] Assim, vence a eleição no segundo turno ao derrotar Marciano Perondi (PL), com 50,36% (87 737) dos votos, retornando ao cargo após vinte anos.[50]
Desempenho em eleições
[editar | editar código fonte]Histórico eleitoral de Fernando Marroni | ||||||||
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Ano | Eleição | Cargo | Partido | Coligação | Votos | % | Resultado | |
1996 | Municipal de Pelotas | Prefeito | PT | PT/PPS/PV | 79 407 | 48,2 | Não eleito (2.º Turno) | |
1998 | Estadual do Rio Grande do Sul | Deputado federal | — | 47 051 | 1,0 | Eleito (26.º mais votado) | ||
2000 | Municipal de Pelotas | Prefeito | "Frente Popular" (PT/PSB/PCdoB/PCB) |
94 953 | 52,9 | Eleito (2.º Turno) | ||
2004 | Municipal de Pelotas | "Frente Popular" (PT/PL/PCdoB) |
91 007 | 47,6 | Não eleito (2.º Turno) | |||
2006 | Estadual do Rio Grande do Sul | Deputado federal | "A Força do Povo" (PT/PCdoB) |
70 411 | 1,1 | Suplente (27.º mais votado) | ||
2008 | Municipal de Pelotas | Prefeito | "Frente Popular" (PT/PSB/PCdoB) |
83 193 | 43,3 | Não eleito (2.º Turno) | ||
2010 | Estadual do Rio Grande do Sul | Deputado federal | — | 87 103 | 1,4 | Suplente (25.º mais votado) | ||
2012 | Municipal de Pelotas | Prefeito | PT/PPL/PMDB/PSDC | 83 079 | 42,9 | Não eleito (2.º Turno) | ||
2014 | Estadual do Rio Grande do Sul | Deputado federal | — | 94 275 | 1,6 | Suplente (27.º mais votado) | ||
2018 | Estadual do Rio Grande do Sul | Deputado estadual | — | 30 704 | 0,5 | Eleito (45.º mais votado) | ||
2022 | Estadual do Rio Grande do Sul | Deputado estadual | "Federação Brasil da Esperança" (PT/PCdoB/PV) |
28 884 | 0,47 | Suplente (16.º na coligação) | ||
2024 | Municipal de Pelotas | Prefeito | "Nova Frente Popular" (FE Brasil/PSOL REDE) |
87 737 | 50,36 | Eleito (2.º Turno) |
Notas
Referências
- ↑ a b c d «Biografia do(a) Deputado(a) Federal Fernando Marroni». Câmara dos Deputados do Brasil. Consultado em 3 de outubro de 2024
- ↑ @fernandomarroni__ (7 de outubro de 2024). «64 anos da Universidade Católica de Pelotas, onde tive a honra de me formar engenheiro eletricista!...». Consultado em 8 de outubro de 2024 – via Instagram
- ↑ a b c Borges Junior, Lauro Luis (2009). As relações perigosas: o PT e o governo municipal de Pelotas (2001-2004) (PDF) (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pelotas. p. 86–91
- ↑ a b c «Jornal Tradição Regional entrevista o deputado federal Fernando Marroni (PT)». Jornal Tradição Regional. 16 de maio de 2014. Consultado em 27 de setembro de 2024. Arquivado do original em 11 de março de 2016
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